Isso é, digamos, o estertor de todos aqueles atributos que, com tanta dedicação e enlevo, vos serviram no cumprimento da missão que se propuseram desempenhar.
Conviria que fizessem com esse invólucro, com essa casca, o mesmo que a borboleta faz com o casulo dentro do qual se transformou: sair dele a voar, não se interessando minimamente com o que deixou para trás.
Imaginando que todos os Humanos seriam capazes de fazer isso no mesmo momento, ou num curto lapso de tempo, ninguém sofreria. O que causa desconforto é o facto de alguns seres se desprenderem, saírem a voar do casulo, e os do casulo ao lado ficarem tristes porque não se atrevem a abrir as asas.
Quem sai a voar está alegre porque sabe que quem ficou sem voar, um dia voará; quem ficou sem voar está triste porque não acredita que um dia voará. Essa é a diferença.
Mas quem ganhou asas para voar não pode fazer outra coisa senão voar. Se era para ficar ali... para quê as asas?"
Canalização de Kryon, recebida por Vitorino de Sousa Sobre a Abertura do Chacra Cardíaco